“O poder só é efetivado enquanto a palavra e o ato não se divorciam, quando as palavras não são vazias e os atos não são brutais, quando as palavras não são empregadas para velar intenções, mas para revelar realidades, e os atos não são usados para violar e destruir, mas para criar relações e novas realidades.” (ARENDT, Hannah Condição Humana, 2007, p. 212)

BLOG RECEBE MOÇÃO DE APLAUSO DA CÂMARA MUNICIPAL DE PRINCESA ISABEL-PB






Manoel Arnóbio de Sousa recebeu recebeu moção de aplauso da Câmara Municipal de Vereadores de Princesa Isabel pelos relevantes serviços prestados a sociedade princesense ao frente Blog Manoel Arnóbio.

A entrega da referida moção de aplauso se deu na Câmara Municipal ontem dia 18 de novembro de 2013 por ocasião das Comemorações dos 92 anos de emancipação política do Município de Princesa Isabel-PB.

Já recebemos a referida Moção de Aplausos por quatro vezes, em 2003 pelos prestado como Procurador Jurídico do Município de Princesa Isabel; em 2005 pela participação como palestrante e organizador da Semana de Conscientização a respeito da reciclagem e destinação do lixo e em ano 2009 por integrar a Comissão de Estadual de Prerrogativas da Ordem dos Advogados do Brasil-Paraíba.

As referidas homenagens nos envaidece, afinal como disse o saudoso Mário Lago “elogio não serve pra nada; mas faz um bem danado”, no entanto, aumentar o compromisso de prestar um serviço de qualidade a toda população Princesasense.

Fica reiterado o agradecimento ao vereador Eugenio Pacelli Costa Mandu pela apresentação da Moção e a todos vereadores pela aprovação.

Por ocasião nos agradecimentos lembramos e registramos uma preocupação do Historiador Paulo Mariano com algumas injustiças praticadas em relação aqueles que fizeram a História de Princesa e não são lembrados em nenhum homenagem, seja de logradouros ou de qualquer denominação de bens públicos.

Encerramos nossos agradecimentos parabenizando Princesa Isabel pelos 92 anos de Emancipação e citando o saudosos Alcides Carneiro: “Princesa, minha doce e legendária vila natal, graciosa e branca nesga de luar engastada no flanco da cordilheira; recanto que Deus escolheria para descansar e para não se arrepender de ter feito o mundo; diminuto reino, manso e respeitado, onde os fracos, se não nascem mortos, não se criam"

Escrito por Manoel Arnóbio

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